domingo, 15 de maio de 2016

Ecovacs é matéria na Globo News durante a Feicon 2014


Ecovacs é matéria na Globo News durante a Feicon 2014 - 18/03/2014

O setor de construção civil segue em plena expansão, impulsionado pelo crescimento do mercado imobiliário e pelas obras da Copa do Mundo. E um exemplo disso é uma feira, em São Paulo, que espera movimentar mais de R$ 400 milhões em apenas cinco dias.
Mas segundo os empresários do setor, o faturamento poderia ser ainda maior caso não fosse uma velha conhecida, você certamente já ouviu falar dela: a burocracia.

Um chuveiro inteligente. Ele calcula a quantidade de água consumida durante o banho. E ainda toca música. O robô limpa vidros de casas e edifícios. E a piscina é controlada na palma da mão, até fora de casa. E que tal um bairro inteiro, escola, posto de saúde, a até o ponto de ônibus construídos a partir de blocos de plástico? Um novo jeito de construir. A principal vantagem desse material é que a obra fica mais rápida. Uma casa, por exemplo, de 40 metros quadrados, quando ela é feita de alvenaria, a obra chega a se estender por oito meses. Se feita de módulos de plástico é construída em apenas 20 dias. Embora o custo dos matérias de construção seja mais alto, o valor final da obra equivale a de uma casa construída de alvenaria, afirma o fabricante.

“O custo dos materiais envolvidos na construção é mais caro, mas a mão de obra é muito mais barata. Então a redução do tempo de obra faz com que o custo total da obra seja o mesmo em ambos os casos”, explica Erivelto Muccio, gerente de engenharia.

São algumas novidades da Feicon, que reúne 1.300 fabricantes da indústria da construção. Juntos eles estão lançando cerca de dois mil produtos.
Desta terça-feira (18) a sábado (22), deve receber 130 mil visitantes e movimentar o equivalente a três meses de produção, R$ 430 milhões; 8% a mais do que o faturamento da feira do ano passado. Resultado dos investimentos feitos em obras para a Copa do Mundo.
Mas, a burocracia atrapalha o ambiente de negócios e encarece em até 30% o preço dos materiais de construção vendidos ao consumidor.
“Há uma excessiva burocracia que é produzida diariamente, obrigando a que 70% do tempo hoje de uma pequena e média empresa hoje seja dedicado às questões acessórias, ou seja, a administração tributária”, declara Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

A queixa foi feita pelos empresários do setor diretamente ao ministro da indústria e comércio durante a cerimônia de abertura da Feicon. O ministro respondeu mais tarde aos jornalistas.

“É parte da agenda da política industrial brasileira e estamos de mãos dadas. Nós temos conhecimento dos problemas, então vamos trabalhar juntos para superá-los”, afirma Mauro Borges, ministro do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior.

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